3 maneiras de promover sua marca sem o Facebook

O Facebook está lenta mas seguramente ajustando seu algoritmo para exigir que as marcas paguem pela exposição aos seus próprios fãs.

Recentemente, uma postagem no blog de Weber Shandwick mencionou que um vice-presidente do Facebook anunciou que o passeio gratuito para marcas acabou. Frustrado com a falta de alcance que o Facebook estava permitindo na página do Dallas Mavericks no Facebook, o proprietário Mark Cuban tuitou que estava procurando outra alternativa para o gigante popular.

Já faz algum tempo que ouço rumores de marcas menores falando sobre deixar a plataforma. Muitos não têm orçamento para investir em postagens promovidas e anúncios no Facebook, nem querem arriscar em investir em algo que muitos afirmam não mostrar um retorno mensurável.

O que uma pequena marca deve fazer? Se você está pensando que o Facebook não vale seu tempo e dinheiro, aqui estão três maneiras de impulsionar sua marca sem ele.

1. Intensifique suas estratégias de defesa da marca online e offline

A maioria das pequenas marcas prospera com o boca a boca. Empresas como a Zuberance são dedicadas à mensagem de que gastar tempo encontrando e cultivando pessoas que já amam sua marca tem um retorno muito maior do que estratégias de divulgação ou alcance.

Aprenda sobre estratégias de advocacy e implemente a mentalidade em sua estratégia de marketing. Os dados indicam que a grande maioria das pessoas nunca visita sua página do Facebook depois de “curtir” você, uma vez que as marcas lutam para construir comunidades online eficazes no Facebook. Você é proativo em encorajar bons clientes a compartilhar seu conteúdo?

As pessoas podem falar sobre você com seus amigos do Facebook, esteja você no Facebook ou não. Você pode inserir um botão “curtir” em seu site para permitir que as pessoas compartilhem o conteúdo de seu site em suas páginas do Facebook. O protocolo não é arrastar e soltar, mas é factível. Incentive os clientes fiéis a postar comentários positivos sobre sua empresa em sites de comentários de terceiros (mas não ofereça incentivos).

2. Concentre-se em tornar seu site mais voltado para a defesa de direitos e o engajamento

Foto: (Reprodução/Internet)

Seu site já deve ter uma aparência social. Caso contrário, haverá sua primeira desconexão. Você tem uma galeria de fotos de clientes usando seus produtos? Você tem depoimentos positivos de clientes em seu site?

Certifique-se de moderar o aspecto promocional desses elementos, fazendo com que os clientes falem sobre como seu produto resolveu um problema para eles. Você tem um reprodutor de vídeo no seu site? Não é necessário apresentar vídeos que você produziu.

Pode incluir vídeos de instruções ou informativos que giram em torno do seu setor de produtos. Você pode realizar enquetes, concursos, blogs de convidados, microssites contadores de histórias e muitos outros recursos voltados para o cliente em seu site. Quanto mais você consegue que as pessoas acessem seu site e o compartilhem com outras pessoas, menos você precisa se preocupar com o Facebook.

3. Experimente e se envolva mais com outros canais de mídia social

Se você tem uma loja virtual, já experimentou as mídias sociais de geolocalização, como o Foursquare? Você reivindicou todos os seus perfis de negócios online? Que tal adicionar um blog ao seu site? Se você não tem um site, que tal colocar um “site” gratuito em uma plataforma como o WordPress.com ou o Tumblr que tenha a aparência interativa do Facebook?

Faça pesquisas em outros canais de mídia social, como Twitter, YouTube, Pinterest ou Google Plus. Experimente e veja onde você consegue alguma tração. Acima de tudo, dedique algum tempo para aprender sobre estratégias de engajamento. Mesmo que o Facebook afirme ter um bilhão de usuários, chamar a atenção dos fãs que você precisa alcançar é uma tarefa difícil e, agora, possivelmente cara.

Veja também: Seis maneiras de tornar seu conteúdo viral

As marcas têm alternativas. Você pode ter sucesso na criação de defensores leais de uma marca sem o Facebook. Talvez seja hora de considerar as alternativas. Você precisa do Facebook para sobreviver?

Traduzido e adaptado por equipe Autônomo Brasil

Fonte: Entrepreneur