O marketing de mídia social é uma ótima maneira de interagir e compartilhar informações. Para uma empresa, isso significa que é um bom canal para fazer e manter contatos comerciais em potencial; distribuição de notícias e anúncios; e compartilhar exemplos de seu trabalho.
Mas essa é apenas uma maneira de usar a mídia social. Existem muitas outras maneiras de explorar sua rede social e fazê-la funcionar para você. Tome Elizabeth Amorose, Amanda Neville e Brett Traylor, sócios da Thinkso Creative, uma agência de design e branding da cidade de Nova York, como exemplo.
Eles transformaram suas redes sociais em um recurso para encontrar ativos criativos, buscar talentos, recrutar grupos de foco e reunir inteligência de mercado. Veja como eles estão fazendo isso.

Quando a Thinkso estava planejando uma sessão de fotos como parte de uma nova campanha publicitária, a equipe da Thinkso postou chamadas de elenco em suas paredes do Facebook e lançou a sessão inteira pelo Facebook. “O cronograma estava super apertado e o conceito da campanha exigia pessoas reais, não modelos, então decidimos não usar nenhuma agência de casting”, disse Amorose.
“Cada um de nós tem muitos amigos no Facebook. Pareceu valer a pena tentar. O bônus foi que podíamos visualizar o visual de alguém navegando em suas fotos – isso economizou uma etapa.”
Depois que a chamada de casting subiu em seus perfis e fan page, os parceiros tiveram muitas opções para sua campanha. Alguns dos entrevistados eram atores ou modelos, mas pelo menos metade das pessoas selecionadas eram amadores, o que deu à campanha uma autenticidade diferente das filmagens típicas de modelos.
A estratégia também economizou dinheiro; sem taxas de agência, o orçamento se estendeu ainda mais e toda a compensação foi direto para o bolso do participante.
A agência também recorreu ao Flikr, a comunidade de compartilhamento de fotos, para obter imagens para material de marketing, como um folheto para uma organização de reforma educacional. “Parece mais real porque é mais real”, diz Traylor.
“Não é encenado, estilizado demais ou retocado e tem mais arestas do que você pode encontrar nas casas de estoque.” A Thinkso paga ao fotógrafo um preço justo de mercado, menos o mark-up típico de agência de estoque.
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“Também entramos em contato com nossa comunidade para encontrar objetos de teste de usabilidade; participantes de pesquisas; e especialistas na área do assunto”, diz Amanda Neville.
“As pessoas estão dispostas a ajudar porque nos conhecem e estão dispostas a nos conectar às suas redes se conhecerem outras pessoas em nosso grupo demográfico-alvo. Descobrimos que podemos ser muito específicos em termos de quem procuramos “mães, executivos, empresários, descolados”.
Traduzido e adaptado por equipe Autônomo Brasil
Fonte: Entrepreneur