Como abraçar a mudança e torná-la positiva

Não é uma questão de SE grandes mudanças ocorrerão em nossas vidas, mas sim de quando e com que freqüência elas ocorrerão. Vamos experimentar mudanças em muitas áreas de nossas vidas – nosso lar, nossas crenças, nossa carreira, nossa saúde, nossas amizades e nossa vida amorosa. A mudança é inevitável e ocorre independentemente de estarmos ou não preparados para ela.

Na maioria das vezes, as pessoas resistem a tudo que possa ser desconfortável. Isso ocorre porque há uma parte de nós que deseja nos manter seguros. A mudança muitas vezes nos força a nos aventurar em terrenos desconhecidos. O desconhecido pode trazer decepção, rejeição e medo. Mas não importa o quanto possamos resistir, a mudança acontece.

Às vezes, a mudança acontece contra a nossa vontade, como o atleta que sofre uma lesão que acabou com sua carreira ou a família que precisa se mudar devido a uma transferência de emprego. No entanto, às vezes iniciamos mudanças por conta própria, como decidir encerrar um relacionamento ou assumir um novo emprego.

Muitas pessoas acham que é mais fácil iniciar uma mudança se estiverem infelizes. Se estivermos infelizes, podemos nos perguntar: qual é o pior que pode acontecer se eu fizer esse ajuste em minha vida? As coisas podem realmente piorar? As pessoas esperam até estarem endividadas antes de se esforçarem para aprender sobre planejamento financeiro.

Ou esperam até estar constantemente discutindo com o parceiro antes de iniciar a terapia de casal ou encerrar o relacionamento. Eles esperam até que o trabalho se torne insuportável antes de procurar um novo emprego. Em outras palavras, se está claro que estamos infelizes, estamos mais dispostos a nos expor ao risco de mudança.

O desafio de iniciar a mudança surge quando nos sentimos confortáveis. Se estamos confortáveis ​​com o status quo, por que devemos mudar? Se estivermos confortáveis, a mudança parece ser algo que pode nos trazer mais mal do que bem.

Mas e se ficar confortável demais for um sinal de que precisamos fazer uma mudança? E se complacência significar que não estamos pensando grande o suficiente ou saindo de nossa zona de conforto com a frequência que deveríamos? E se estar confortável significa que não estamos nos desafiando a realizar tudo o que poderíamos realizar? E se isso significar que estamos vendendo a nós mesmos?

Quando ficamos muito à vontade em um relacionamento, no trabalho ou em nossa rotina diária, podemos descobrir que nossos resultados e felicidade nessas áreas começam a diminuir.

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Foto: (Reprodução/Internet)

Aqueles que mais realizam na vida são aqueles que pensam mais. E pensar grande requer iniciar a mudança antes que ela seja necessária. As pessoas que fazem isso com sucesso são aquelas capazes de reconhecer quando se tornaram complacentes demais.

Eles têm a visão de reconhecer que sair de sua zona de conforto em certas áreas da vida pode lhes proporcionar uma ótima experiência de aprendizado. Sua atitude não deixa espaço para arrependimentos e eles estão dispostos a aceitar o risco de mudança porque isso oferece uma oportunidade de crescimento e realização.

Eles ainda podem se preocupar às vezes com o que virá com a mudança, mas associam esse sentimento com entusiasmo e possibilidade, em vez de medo, rejeição e decepção.

Como coach, desafio os clientes a reconhecer essas oportunidades de crescimento e entusiasmo. Também apoio meus clientes por meio dos desafiadores sentimentos de medo e insegurança que podem surgir quando eles decidem iniciar uma mudança.

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Em resumo, se a mudança ocorrer devido a condições internas ou externas, é importante considerar os benefícios que a mudança pode trazer.

Aqui estão minhas perguntas para você:

  • Com quais áreas de sua vida você se tornou muito confortável?
  • Que mudança (s) você poderia fazer para trazer mais entusiasmo, crescimento e oportunidade para sua vida?
  • Qual foi a última grande mudança que você fez em sua vida? Foi uma escolha assustadora fazer essa mudança?
  • Olhando para trás, para essa mudança, ela foi benéfica?

Traduzido e adaptado por equipe Autônomo Brasil

Fonte: Under30ceo